quinta-feira, 28 de abril de 2011

Dia da Mãe

Para as nossas mães pintámos uma moldura em forma de flor e colocámos uma foto com a nossa carinha laroca!


sexta-feira, 22 de abril de 2011

Reciclar papel

Porque é nosso dever cuidar da Natureza e rentabilizar o que ela nos dá, hoje reciclámos papel, que vamos usar para fazer uns postais no Dia da Mãe.



segunda-feira, 18 de abril de 2011

Dia do Pai

Para os nossos pais fizemos um tapete para o rato do computador.



quinta-feira, 14 de abril de 2011

Os Censos vieram à escola

Como estamos em ano de censos, cá na escola trabalhámos com eles.









sábado, 9 de abril de 2011

Páscoa na escola


Cá estão os nossos copinhos com amêndoas e ovinhos de chocolate. Bem merecidos depois de uma caça ao ovo no recreio da escola.


Também fizemos uns coelhinhos articulados...





quarta-feira, 6 de abril de 2011

Reconto da história "O Nabo Gigante" de António Mota

Nós ouvimos a história " O Nabo Gigante" e fizemos o reconto.




O Nabo Gigante



Numa aldeia, perto de uma colina, havia uma casa cheia de musgo que tinha uma horta e uma capoeira. Na horta havia muitos legumes, uma laranjeira, uma cerejeira, um limoeiro e uma videira. Na capoeira havia perus, codornizes, galinhas e patos.


Nessa casa moravam um velho magrinho, baixinho muito velhinho e uma velha gorda e alta.


O velho andava sempre a tratar da horta e dos animais da capoeira.



Quando chegou a Primavera os pássaros construíam os seus ninhos nos telhados, nos beiras e em cima das árvores. Nesta altura, o velho cavou a terra, espalhou o estrume com um ancinho e colocou na terra sementes de nabo que trazia num saco amarelo de papel, dentro do bolso. Ele pediu às sementes:

- Façam o favor de crescer, está bem?

O tempo foi passando e os nabos começaram a crescer. Mas havia um que crescia mais do que os outros. Todos os dias o velho ia ver os nabos e aquele nabo continuava a crescer, a crescer, de dia para dia.


Como o nabo estava gigante, já não deixava crescer as alfaces, os tomates e os pepinos, por isso a velha pediu ao velho para ir arrancar aquele nabo.

O velho disse à velha:

- Eu volto já. É num instantinho!

E lá foi o velho para a horta. Puxou o nabo e ele não saiu. Puxou com mais força e ele não saiu. Então, o velho foi chamar a velha para o ajudar.


A velha puxou o velho, o velho puxou o nabo mas ele não saiu. A velha foi chamar uma menina que era sua vizinha. A menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo, mas o nabo não se mexeu.


Então, a menina foi chamar o seu irmão que andava a brincar. O rapaz veio e puxou a menina, a menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo, mas o nabo não se mexeu.


O menino resolveu chamar o seu cão, que era meigo, grande e muito forte. O cão puxou o menino, o menino puxou a menina, a menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo, mas o nabo não se mexeu.




O cão ladrou para um gato e ele veio ajudar. O gato puxou o cão, o cão puxou o menino, o menino puxou a menina, a menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo, mas o nabo não se mexeu.



O gato miou e chamou um rato muito pequenino. O rato puxou o gato, o gato puxou o cão, o cão puxou o menino, o menino puxou a menina, a menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo e ele saiu.

O nabo saiu com tanta velocidade que o gato caiu em cima do rato, o cão caiu em cima do gato, o menino caiu em cima do cão , a menina caiu em cima do menino, a velha caiu em cima da menina, o velho caiu em cima da velha e o nabo caiu ao lado deles.

Como a velha era boa cozinheira, cortou o nabo em pedacinhos e fez um belo cozinhado. Jantaram todos juntos: o rato, o gato, o cão, o menino, a menina, a velha e o velho.


                                                                      Reconto -  alunos do 1.º, 2.º e 4.º anos



O que aprendi com esta história:







- “é preciso trabalhar muito para cultivar os alimentos…” Diogo Ferreira


- “devemos trabalhar todos juntos, só uma pessoa não consegue” Diogo Bastos


- “nós não conseguimos fazer as coisas sozinhos, precisamos de ajuda” Mariana


- “tal como nós os alimentos precisam de tempo para crescer” Gabriel


- “temos que confiar nos outros para nos ajudar e temos que lhes pedir” Beatriz


- “não podemos fazer nada sozinhos” Mónica


- “quando não conseguimos fazer as coisa sozinhos pedimos a alguém para nos ajudar” Bruna


- “os amigos servem para ajudar” Joana


- “nunca podemos desistir” Ricardo


- “temos uma recompensa se lutarmos” Patrícia


- “todos juntos somos mais fortes” Pedro