Para as nossas mães pintámos uma moldura em forma de flor e colocámos uma foto com a nossa carinha laroca!
quinta-feira, 28 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Reciclar papel
Porque é nosso dever cuidar da Natureza e rentabilizar o que ela nos dá, hoje reciclámos papel, que vamos usar para fazer uns postais no Dia da Mãe.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Páscoa na escola
Cá estão os nossos copinhos com amêndoas e ovinhos de chocolate. Bem merecidos depois de uma caça ao ovo no recreio da escola.
Também fizemos uns coelhinhos articulados...
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Reconto da história "O Nabo Gigante" de António Mota
Nós ouvimos a história " O Nabo Gigante" e fizemos o reconto.
- “é preciso trabalhar muito para cultivar os alimentos…” Diogo Ferreira
- “devemos trabalhar todos juntos, só uma pessoa não consegue” Diogo Bastos
- “nós não conseguimos fazer as coisas sozinhos, precisamos de ajuda” Mariana
- “tal como nós os alimentos precisam de tempo para crescer” Gabriel
- “temos que confiar nos outros para nos ajudar e temos que lhes pedir” Beatriz
- “não podemos fazer nada sozinhos” Mónica
- “quando não conseguimos fazer as coisa sozinhos pedimos a alguém para nos ajudar” Bruna
- “os amigos servem para ajudar” Joana
- “nunca podemos desistir” Ricardo
- “temos uma recompensa se lutarmos” Patrícia
- “todos juntos somos mais fortes” Pedro
O Nabo Gigante
Numa aldeia, perto de uma colina, havia uma casa cheia de musgo que tinha uma horta e uma capoeira. Na horta havia muitos legumes, uma laranjeira, uma cerejeira, um limoeiro e uma videira. Na capoeira havia perus, codornizes, galinhas e patos.
Quando chegou a Primavera os pássaros construíam os seus ninhos nos telhados, nos beiras e em cima das árvores. Nesta altura, o velho cavou a terra, espalhou o estrume com um ancinho e colocou na terra sementes de nabo que trazia num saco amarelo de papel, dentro do bolso. Ele pediu às sementes:
- Façam o favor de crescer, está bem?
O tempo foi passando e os nabos começaram a crescer. Mas havia um que crescia mais do que os outros. Todos os dias o velho ia ver os nabos e aquele nabo continuava a crescer, a crescer, de dia para dia.
Como o nabo estava gigante, já não deixava crescer as alfaces, os tomates e os pepinos, por isso a velha pediu ao velho para ir arrancar aquele nabo.
O velho disse à velha:
- Eu volto já. É num instantinho!
E lá foi o velho para a horta. Puxou o nabo e ele não saiu. Puxou com mais força e ele não saiu. Então, o velho foi chamar a velha para o ajudar.
A velha puxou o velho, o velho puxou o nabo mas ele não saiu. A velha foi chamar uma menina que era sua vizinha. A menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo, mas o nabo não se mexeu.
Então, a menina foi chamar o seu irmão que andava a brincar. O rapaz veio e puxou a menina, a menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo, mas o nabo não se mexeu.
O menino resolveu chamar o seu cão, que era meigo, grande e muito forte. O cão puxou o menino, o menino puxou a menina, a menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo, mas o nabo não se mexeu.
O cão ladrou para um gato e ele veio ajudar. O gato puxou o cão, o cão puxou o menino, o menino puxou a menina, a menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo, mas o nabo não se mexeu.
O gato miou e chamou um rato muito pequenino. O rato puxou o gato, o gato puxou o cão, o cão puxou o menino, o menino puxou a menina, a menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo e ele saiu.
A velha puxou o velho, o velho puxou o nabo mas ele não saiu. A velha foi chamar uma menina que era sua vizinha. A menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo, mas o nabo não se mexeu.
Então, a menina foi chamar o seu irmão que andava a brincar. O rapaz veio e puxou a menina, a menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo, mas o nabo não se mexeu.
O menino resolveu chamar o seu cão, que era meigo, grande e muito forte. O cão puxou o menino, o menino puxou a menina, a menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo, mas o nabo não se mexeu.
O cão ladrou para um gato e ele veio ajudar. O gato puxou o cão, o cão puxou o menino, o menino puxou a menina, a menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo, mas o nabo não se mexeu.
O gato miou e chamou um rato muito pequenino. O rato puxou o gato, o gato puxou o cão, o cão puxou o menino, o menino puxou a menina, a menina puxou a velha, a velha puxou o velho e o velho puxou o nabo e ele saiu.
O nabo saiu com tanta velocidade que o gato caiu em cima do rato, o cão caiu em cima do gato, o menino caiu em cima do cão , a menina caiu em cima do menino, a velha caiu em cima da menina, o velho caiu em cima da velha e o nabo caiu ao lado deles.
Como a velha era boa cozinheira, cortou o nabo em pedacinhos e fez um belo cozinhado. Jantaram todos juntos: o rato, o gato, o cão, o menino, a menina, a velha e o velho.
Reconto - alunos do 1.º, 2.º e 4.º anos
O que aprendi com esta história:
- “é preciso trabalhar muito para cultivar os alimentos…” Diogo Ferreira
- “devemos trabalhar todos juntos, só uma pessoa não consegue” Diogo Bastos
- “nós não conseguimos fazer as coisas sozinhos, precisamos de ajuda” Mariana
- “tal como nós os alimentos precisam de tempo para crescer” Gabriel
- “temos que confiar nos outros para nos ajudar e temos que lhes pedir” Beatriz
- “não podemos fazer nada sozinhos” Mónica
- “quando não conseguimos fazer as coisa sozinhos pedimos a alguém para nos ajudar” Bruna
- “os amigos servem para ajudar” Joana
- “nunca podemos desistir” Ricardo
- “temos uma recompensa se lutarmos” Patrícia
- “todos juntos somos mais fortes” Pedro
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